A sócia Mônica Alexandre Santos recebeu hoje (2/8) a Medalha Marielle Franco, na Câmara Municipal de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. A honraria é uma homenagem à advogada que, assim como Marielle, luta por uma sociedade mais justa e igualitária.
Para a advogada, a medalha, representa mais do que um reconhecimento individual, simboliza a luta e a resistência de muitas pessoas. “Assim como a vereadora, covardemente assassinada na cidade do Rio de Janeiro, ecoamos nossa voz pelo mundo, denunciando injustiças e defendendo os direitos dos excluídos, dos LGBTQIA+, das pessoas que vivem nas comunidades, de onde a própria parlamentar é oriunda”, discursou Mônica Alexandre.
A advogada trabalhista ressaltou que como primeira diretora negra da seccional do Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil e presidente da Associação Carioca dos Advogados Trabalhistas sua batalha é mais intensa ainda por uma advocacia mais inclusiva e representativa. “Nossa profissão precisa refletir a diversidade da sociedade brasileira, e isso só será possível com a união e o engajamento de todos nós”, disse Mônica Alexandre.
E concluiu: “a Medalha Marielle Franco reforça minha determinação em continuar esse trabalho, inspirada pelo seu legado e pelo apoio de todos que acreditaram em mim e que, de alguma forma, contribuíram para minha trajetória”.
Rita Cortez, sócia fundadora do AJS|Cortez & Advogados Associados e presidente da Academia Carioca de Direto, declarou sua emoção ao presenciar a outorga da honraria à Mônica Alexandre. “Além do discurso de incentivo ao combate à discriminação, de luta pela inclusão e igualdade social, a cerimônia foi tocante e extremamente significativa para os defensores de direitos humanos”, declarou.
O sócio Márcio Cordero representou, não só o AJS|Cortez, mas a Comissão Especial de Direito Sindical da OAB RJ e, por conta disto, estava duplamente orgulhoso por ter dois membros da comissão agraciados com a honraria: Mônica Alexandre e José Agripino.